Atualizado em 20/04/2020.
É comum gostar de músicas e nos mais variados estilos. Muitas pessoas apreciam os instrumentos musicais e mesmo o canto, mas mal sabem por onde começar. O talento de tocar um instrumento é algo maravilhoso e não existe idade para começar. Aqui vamos tentar esclarecer algumas dúvidas que talvez sejam as suas também.
De onde vem essa vontade?
Desde que nascemos, e em alguns casos até antes, a música já faz parte de nossa vida. Seja para dormir, acalmar ou divertir este método aparece como forma de comunicação entre pais e filhos. No decorrer do tempo as pessoas têm contato com outras esferas do mundo e ainda mais estímulos: amigos, colégio, professores, trabalho, desenvolvimento e gostos.
A música, composta por instrumentos e vozes, pode despertar a vontade em aprender a tocar um instrumento. O resultado é a ativação da memória, concentração, habilidade em comunicação e consequentemente melhora da linguagem. Não raro lemos artigos ou matérias em revistas sobre as músicas cantadas aos bebês. E aí aparecem as crianças estimuladas a se comunicar e com processo de aprendizado da leitura e da escrita facilitado.
Algumas dicas podem ajudar na hora de escolher ou indicar um instrumento. Comece por ser razoável. Leve em consideração o seu tamanho e o porte do instrumento. Também pondere a disponibilidade do mercado. Instrumentos raros são mais difíceis de encontrar, mais caros e com menos professores disponíveis para ensinar. Lembre-se de que o som também é feito com voz. Existem aulas e técnicas próprias para desenvolver essa aptidão também.
Vamos conhecer alguns instrumentos?
A flauta doce é simples, resistente, com valor razoável e fácil de encontrar. Por ser pequena e leve pode ser tocada também por pessoas de estatura mais baixa. Já o saxofone é um instrumento maior, também de sopro como a flauta, porém mais complexo para transportar e segurar. Falando ainda em instrumentos de sopro aparecem o trompete, fabricado em metal e popular para quem está iniciando na música, e também o trombone, que é maior que o trompete e também mais grave.
Outro instrumento bastante conhecido é a bateria. Chamada de coração da banda por alguns é a bateria que fica responsável por dar o ritmo aos outros instrumentos. Com isso o baterista tem como princípio, e até compromisso, manter o compasso musical.
Chamado de acordeon, esse instrumento ainda é conhecido como gaita ou sanfona, é pesado e como todos os outros requer aptidão e muita atenção. Bastante conhecido em nossa região, é facilmente visualizado em bandinhas alemãs e também em músicas gaúchas.
O nome violino já agrada aos ouvidos! Instantaneamente lembramos de belas orquestras e hoje é comum vê-lo em músicas mais populares também. Com apenas quatro cordas, esse instrumento apresenta afinação da mais aguda à mais grave e pode ser considerado um instrumento elitizado.
Da mesma forma surge o piano. De maneira equivocada muitas vezes esse instrumento é considerado inacessível. Lembrando que se trata de um objeto bastante grande e praticamente nada móvel, ele reproduz um lindo som. Aqui também se faz necessário um pouco de conhecimento a respeito de notas, tons e acordes, além de aprender a posição das mãos e sequência dos dedos.
E por fim vamos falar um pouco do violão. Como a maioria dos instrumentos musicais, o violão trabalha com funções específicas para formar o som. Precisa de flexibilidade nos dedos, afinação, sutileza para reparar a mudança de tom e postura. Esforço e dedicação aparecem na mesma proporção quando falamos em aprender. Usar o erro para se corrigir é fundamental. Será necessário saber conviver com a frustração também, pois, como em qualquer caminho, ela faz parte do percurso.
Essas são algumas opções de instrumentos, mas no Belas Artes Joinville oferecemos mais de 40 opções de cursos. Experimentar e conhecer é o primeiro passo para começar a praticar um instrumento.
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