Aulas de dança: não tenho ritmo e agora?

O ritmo está inserido em tudo em nossa vida: no caminhar, no falar, em ler, nos movimentos corporais internos, nos reflexos e dentre outras milhares de variações, todas as coisas possuem um ritmo próprio ou se adaptam ao ambiente em que foram inseridos.

No mundo das artes não é diferente, assim como a música precisa de um ritmo para acontecer e para que possa ser acompanhada, o que chamamos de pulsação ou pulso, fazendo com que todos sigam a mesma sintonia rítmica, na dança isso também acontece. Porém, da mesma forma que se ensina uma criança a engatinhar e aos poucos levantar, se equilibrar e assim dar os primeiros passos, também se ensina qualquer pessoa, seja ela criança ou adulto a compreender e seguir a variação de ritmos que a dança possui.

A dança é um ótimo exemplo de como o aprendizado acontece e de como somos capazes de aprender tudo a todo o momento. Aprender é algo que o cérebro faz a vida toda, as nossas experiências e novos registros que adquirimos acabam deixando suas marcas em nossos neurônios e suas conexões. Em outras palavras, você está ensinando seu cérebro uma nova função. Tudo é questão de exercício, somos capazes de aprender tudo a todo o momento, o que nos diferencia é o quanto cada um se dedica em uma determinada função.

O ritmo e suas finalidades

O ritmo possui uma variação que pode ser: o individual ou ritmo próprio, o grupal que é caracterizado muito bem pela dança, o nado sincronizado e por uma série de atividades por equipe, mecânico que é uniforme e não varia, o disciplinado, pois é condicionado de um ritmo predeterminado, o natural, que chamamos de ritmo biológico e o espontâneo que é realizado livremente, sempre pensando sobre a temática realizada.

Dança x Ritmo

O que nos diferencia dos grandes dançarinos, seja qual for à modalidade de dança que praticam – ballet, jazz dance ou o street dance – ambas demandam ritmo e coordenação motora. Mas, antes mesmo do ritmo e coordenação, elas necessitam de determinação, estudo e muita prática, pois é através da prática que se chega ao ponto tão desejado, onde a execução dos programas motores (ação muscular) aprendidos se torna automática. Tão automático quanto caminhar, conversar com seu amigo ou cantarolar a música que você tanto gosta. Esse é aquele momento em que a dança e o ritmo são desmistificados e viram prazer. Parabéns, seu cérebro aprendeu a dançar!

Um ponto importante de lembrar é que o ritmo é apenas uma parte da dança, não deixe de fazer algo que realmente gosta por acreditar no desconhecido, que no caso é “não tenho ritmo”. Todos têm um ritmo, apenas não praticam o bastante para descobrir isso, muitas vezes por receio de não aprender, o que é um mito.

Entrando no ritmo

Dica: se você está em casa, ligue o som e coloque sua música favorita pra tocar, feche os olhos e sinta ela, sinta suas batidas e comece a movimentar seu corpo de um lado para o outro conforme cada batida da música. Não inicie com uma música muito rápida, siga uma ordem crescente. Mas, se você está lendo este texto no ônibus, no trabalho, durante seu almoço, folga, enfim, coloque o fone de ouvido e faça o mesmo processo, mas ao invés de levantar e balançar o corpo bata os pés levemente, conforme o ritmo da música. Você verá que ritmo, música e dança não são um bicho de sete cabeças, mas algo tão simples quanto falar. Chegará um momento em que só ao escutar sua música favorita você já estará se movimentando conforme o ritmo proposto por ela, isso é treino.

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E aproveitando que está no ritmo, comente o que achou do texto e se você tem alguma experiência pra nos contar!

 

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